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Quando se aproximaram do acampamento, a mulher foi à frente e sentou-se em uma colina. Então, alguns curiosos saíram para ver quem seria. Ao se aproximarem, a mulher gritou: "Não se aproximem. Vão e digam à minha mãe e aos meus parentes para construírem uma cabana para nós um pouco longe do acampamento e, perto dela, construírem uma casa de suor." Feito isso, o homem e sua esposa entraram e suaram bastante, e então entraram na cabana e queimaram capim-doce e purificaram suas roupas e o Cachimbo de Minhoca. Então, seus parentes e amigos vieram vê-los. O homem contou-lhes onde estivera e como conseguira resgatar sua esposa, e que o cachimbo pendurado na porta era um cachimbo medicinal — o Cachimbo de Minhoca — presenteado a ele por seu sogro fantasma. Arkel havia procurado sete pessoas como testemunhas contra Etwald. Primeiro, a Sra. Dallas, que deveria provar que era frequentemente hipnotizada por Dido. Segundo, Isabella, que deveria depor que, antes do assassinato, sua mãe havia sido enviada por Dido a "Ashantee" para roubar o bastão do diabo, sob a influência de hipnotismo. Terceiro, Battersea, que deveria prestar depoimento de que havia encontrado o bastão do diabo nos terrenos da Sra. Dallas. Quarto, Lady Meg, que deveria comprovar a oferta de Battersea de lhe vender o bastão. Quinto, o Major Jen, que poderia explicar o noivado do morto com a Srta. Dallas e a rivalidade com seu assassino. Sexto, Jaggard, cujo depoimento tenderia a mostrar que Dido o havia drogado com o propósito de roubar o corpo. E sétimo, a testemunha mais importante de todas. Dido, que deveria depor sobre a fabricação do veneno, o reabastecimento do bastão do diabo e a entrega ao Dr. Etwald, para que ele pudesse perpetrar o crime. Com essas sete testemunhas, Jen não via como Etwald poderia escapar da forca.